O conto que vou trazer aqui, é sobre uma amiga que conheci na academia. Ela se chama Amanda, uma morena linda, uma negra que vou falar para vocês, nunca imaginei transando com uma morena dessa. Quem já leu meus contos anteriores já sabe como eu sou, moreno, dos olhos castanhos, e boca carnuda. Já tive algumas aventuras lá atrás, mais...
ler textoOs antigos desta cidade devem se recordar de um certo comerciante de tecidos chamado Ruami, conhecido por sua avareza e temperamento desagradável. Após perder a primeira esposa para uma febre da época, casou-se Ruami com Elodie, a jovem e bela filha de um ferreiro chamado Pavin. Consumido por ciúmes, Ruami confinava Elodie em casa. Em público, irritava-se ele com os...
ler textoEra o segundo dia do fim de semana numa casa de praia alugada. Eu e meus pais, com um casal de amigos e a filha deles. No conto anterior, eu narrei como acabei me envolvendo com o amigo do papai. Quem não leu, vale dar uma recapitulada pra entender melhor o conto de hoje... Com um shortinho jeans e um top...
ler textoVocê sabe que a pessoa é viciada em jogo quando percebe sua falta de limites nas apostas. Por cima do valete de copas que tenho na mão, posso ver uma fina gota de suor escorrer pela têmpora do otário sentado à minha frente e, neste exato momento, tenho a certeza de que está blefando. Por incrível que pareça esta é a...
ler textoEnfim corno... Aqui irei relatar o que aconteceu de verdade, essa história é real, e aconteceu por pura coincidência no dia 25 de abril de 2024, o dia do corno, e como falei, não foi algo que combinamos, até porque nem sabíamos dessa data. Enfim, aqui vou relatar o dia em que ela me fez um bom corninho. Para entenderem melhor a...
ler textoJohn e Sarah - Fetiches por pés John sempre teve um fetiche por pés. Havia algo nas curvas e linhas delicadas, na pele macia e nos dedinhos perfeitos que o deixavam louco. Ele não conseguia explicar de onde vinha essa obsessão, mas sempre se viu atraído pelos pés dos outros, incapaz de resistir à vontade de tocá-los, beijá-los e lambê-los. Só quando...
ler textoEra um final de semana numa casa de praia. Eu e meus pais, mais um casal de amigos e a filha deles. Aquele clima de sol, piscina e churrasco, um pagode tocando, os coroas jogando carta e as duas novinhas pegando um bronzeado na beira da água. Sou a Bunny, 23 aninhos, baixinha, loirinha, escritora de contos e viciada em provocar...
ler textoTive uma experiência na minha adolescência — que até já narrei noutro texto que publiquei aqui mesmo neste espaço — que despertou em mim dois dos fetiches que desenvolvi ao longo do tempo: o voyeurismo, de maneira geral, e uma atração forte por aquele gênero de sexo que se conhece como incesto. Isto é, o sexo entre familiares muito próximos,...
ler textoGente, a Juliana se entusiasmou e enviou vários contos para publicar. Ela pediu para redigir e corrigir o conto, além disso, disse para não excluir nenhum detalhe. Tentei me manter o mais fiel possível. O conto ficou um pouco longo, então peço ao querido leitor que leia tudo. Garanto que você não vai se decepcionar. Continuem comentando aqui no site ou...
ler textoEsta é uma história real. O ocorrido faz alguns anos. Eu tinha uns 16, minha mãe tinha uns 36. Ela tava loira naquela época, com os cabelos na altura do pescoço. Ela sempre foi reconhecida por ter uma cintura fina, comparada com o tamanho da bunda ela. Era uma bunda enorme mesmo. Passei toda minha infância e adolescência sendo obrigado...
ler textoOi gente! Vim terminar a história do último conto! Se você não leu, eu recomendo entrar no meu perfil e ler os outros antes de ler esse! Mas enfim, não vou enrolar muito, vou direto pro conto! Depois que o japonês foi embora, eu fiquei ali no quarto por algum tempo. Tomei uma ducha, me limpei pra não ter o risco...
ler textoNo conto anterior, eu tinha narrado como fui num baile funk, encontrar um contatinho meu e levei o corno de brinde pra ele assistir. Um vestidinho de lycra lilás, que não chegava na metade das minhas coxas. Dançando do lado do palco, as mãozinhas apoiadas, toda debruçadinha e empinada, jogando a raba pro alto. A cada rebolada, uma puxadinha pra baixo...
ler textoNasci no Rio de Janeiro em novembro de 1988 e tenho 36 anos. Sou a caçula de duas filhas de dona Valéria, sendo a Natalia minha irmã seis anos mais velha. Minha mãe era secretária executiva de uma grande empresa e nos criou sozinha, já que meu pai morreu quando eu tinha dois anos. Graças à minha mãe, crescemos saudáveis. ...
ler textoOi gente! Tô de volta pra contar mais uma história minha, com o mesmo japonês do último conto (que tá no meu perfil, se você ainda não leu, acho melhor ir lá ler antes de ler esse aqui). A preguiça venceu dessa vez e eu demorei mais do que eu esperava pra terminar esse e não vou prometer que os...
ler textoEra um sábado a noite e eu tava querendo fazer uma coisa diferente naquele dia. Chamei o corno do meu namorado pra ir num show de funk. Um amigo (amigo kkkkk) trabalha na produção e me chamou pra curtir o show no backstage do palco. Uma espécie de areazinha vip, e ficar mais a vontade lá curtindo o show de...
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